À mesa: o homem sempre deve se levantar para cumprimentar outras pessoas (em situações formais, apenas com um aceno de cabeça) – de preferência, com um sorriso e olhando nos olhos.
No restaurante I: devem ser comidos com a mão frango à passarinho, asa de frango, espiga de milho, mariscos em conchas e alcachofras: são pratos informais que requerem praticidade.
No restaurante II: não devem ser partidos com a colher o pãozinho, a salada, ovos e massas como o espaguete – quem souber o porquê me conta!
Aperto de mão: não deve ser mole nem apertado demais; basta ser natural.
Socialmente: inclua pessoas que estejam presentes, mesmo que sejam desconhecidas, na conversa engatada que você está tendo com seu amigo, puxando assunto com elas.
De carona: se o homem vai no banco de trás, é gentil entrar antes da mulher, para ela não ter que ficar se arrastando pelo banco.
Em viagens: fazer comparações do local com seu país de origem pode soar indelicado aos nativos.
Em conversas: manter os braços cruzados pode dar a impressão de pouca atenção ao seu interlocutor.
Na rua: o homem anda próximo à rua e a mulher, à fachada; esse antigo costume evitava que lama espirrasse nas roupas femininas.
Na escada: o homem desce e sobre na frente da mulher, para não ficar olhando por trás; apenas no caso de senhoras idosas sobe atrás dela, porque se ela escorregar ele pode ajudá-la.
No almoço de trabalho: confirme o encontro no dia e não peça nenhuma bebida antes de a outra pessoa chegar (a não ser água) e não comece a conversa falando diretamente de trabalho.
Na festa da empresa: sempre é prudente muito cuidado com o consumo de álcool, e assuntos negativos, principalmente da empresa, devem ser evitados, pois isso prejudica o motivo da comemoração.
No trabalho I: receber alguém sentado ou atrás da mesa de trabalho é considerado pouco caso com a pessoa.
No trabalho II: em vez de dizer que alguém é seu funcionário, diga que trabalham juntos ou apresente-o pelo cargo: assim não fica arrogante de sua parte, não humilha o outro, e os cargos também podem ficar claros pelo cartão de visitas.
No trabalho III: o exagero no cavalheirismo pode ser visto pelas mulheres como a intenção de passar uma imagem de superioridade, por isso é prudente ser discreto – especialmente nos Estados Unidos.
Acima de tudo: saiba se a mulher que o acompanha não é feminista, porque, se for, talvez prefira que você faça tudo ao contrário!
Para saber mais: Sempre, às vezes, nunca: etiqueta e comportamento (Fábio Arruda, Arx) e Alô, chics (Gloria Kalil, Ediouro)
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