Dragão Fashion 2011

Dragão Fashion Dia 1

Ivanildo Nunes: o estilista investiu no branco e em detalhes em renda que fizeram toda a diferença nos looks leves e fluidos da sua coleção.

Mar del Castro: uma moda praia superssensual, com biquínis decotados, teve a assinatura da grife. Além do beachwear, a coleção conta com saias longas e cafetãs com muitas estampas

Márcia Ganem: o preto com aspecto destroyed imperou. Tecidos inusitados e assimetrias também turbinaram a coleção.

João Sobarr: o tom camelo é presença forte no inverno 2011 do estilista. Ele surgiu no mix de texturas ou em detalhes das peças

Jonathan Gurgel: outro designer que apostou no branco. Seus diferenciais foram as formas fluidas e os volumes localizados

Mark Greiner: com inspiração nos universos cowboy e das heroínas, o estilista trouxe para as passarelas muito couro, camurça e camisas poderosas.

Dragão Fashion Dia 2

Lázaro de Souza: tons terrosos aliados a tecidos fluidos compuseram a feminilidade rústica da coleção.

Lindebergue Fernandes: o estilista fez uma viagem aos regionalismos por meio das cores e tramas dos crochês. O trabalho foi feito realizado em parceria com comunidades artesãs que fazem parte do projeto Conexão Solidária.

Iury Costa: o minimalismo imperou, mas de uma maneira hardcore, com muito couro. Capas e pelerines aicionaram uma dose de elegância.

Melk Z-Da: o mar de Fernando Noronha foi a inspiração da coleção. Os corais e suas texturas se traduzem nos bordados e nas aplicações dos vestidos.

Sá.Maria: o folk tradicional apareceu temperado com o artesanato regional, em mistura vibrante que deu certo.

Dragão Fashion Dia 3

Matias: tecidos vaporosos, tricôs ultrafinos e uma cartela de cores serena conferiram à coleção ares transcendentais.

Joiola: com uma pegada mais comercial, a marca trouxe para a passarela roupas urbanas, mas com ares boho.

Marcusoon: tudo ao mesmo tempo agora! Paetês, peles e até seda entraram na brincadeira glam da marca.

Piorski: supergirlie, a marca trouxe saias godês, tweed e babados nos looks.

Kallil Nepomuceno: inspirado no artista plástico cearense Sergio Helle, a coleção teve casacos estruturados, transparências e rendas discretas nas passarelas.

SIS Couture: apesar de sóbria e austera, a coleção não deixou de lado a sensualidade, que aparece nas transparências e cinturas sinalizadas.

Dragão Fashion Dia 4

Didara por Goya Lopes: grafismos, estampas e muitas cores permearam a coleção, que teve uma vibe setentinha.

Helen Rödel: o crochê atualizado aparece na forma de vestidos estruturados, com padrões de listras supercoloridas

Dona Florinda: outra marca que apostou as fichas nas estampas gráficas coloridas. Macacões, saias midi e calças soltinhas fazem parte desta proposta girlie.

Weider Silveiro: inspirado no Nordeste e nos habitantes da caatinga, o estilista construiu looks como tons sóbrios de cinza, muito preto e tecidos com aspecto desgastado.

Walério Araújo: uma mulher poderosa, que não tem medo de arriscar e que junta renda e cores marcantes, apareceu na passarela da marca.

Dragão Fashion Dia 5

Alysson Aragão: cores impactantes e vestidos longos estruturados compõem uma coleção eclética, para vários tipos de mulheres.

Delfrance Ribeiro: fluidez e delicadeza são as diretrizes da marca. Os shapes são soltos, mas não deixam de modelar as curvas femininas.

Tchibi: peças confortáveis, feitas com tricô, crochê e bordados manuais, foram o carro chefe da coleção.

Lino Villaventura: vestidos luxuosos, mas sem ostentação, marcaram presença na catwalk do estilista.

Rommanel: print felino e tons terrosos criaram uma coleção com ares wild urban. Vitorino Campos: alfaiataria com formas descomplicadas e tons neutros. Tudo para deixar o visual clean.

FONTE: RESVISTA ESTILO