sexta-feira, 18 de março de 2011

E Se Vai “ Ti-Ti-Ti” por Maria Adelaide Amaral

A Jaqueline, vivida por Claudia Raia em “ Ti-Ti-Ti” é, para a Maria Adelaide Amaral, um dos grandes destaques da novela. “Além do Victor Valentim e do Jacques Leclair, que já faziam parte da história da televisão. Sem dúvida, o Julinho e o Thales fazem parte dessa lista e também acrescentaria Stéfany, Lipe e Mabi”, avalia a autora. A trama, que termina dia 19, deixou uma mensagem que, segundo a sua autora, ficou clara no aniversário de Jaqueline. “Naquele episódio tinham héteros, ‘gays’, freiras e ‘drag-queens’. Foi a celebração da tolerância, do afeto e das diferenças”, acredita. Maria Adelaide Amaral avalia que “Ti-Ti-Ti” foi um sucesso de público e de crítica. Apesar da satisfação com o trabalho realizado, a autora não esconde a decepção quando vê possíveis desfechos da novela divulgados. “É muito frustrante para nós e o público saber antecipadamente de um final que lutamos tanto para manter em segredo”, desabafa. As participações especiais tidas ao longo da trama foram idealizadas desde a sinopse. “Mas tivemos a sorte de contar com pessoas que jamais teríamos imaginado, como a Xuxa”, comemora a autora, que começa a trabalhar na minissérie “Dercy” a partir de maio.

Foi bem


 As cenas de perseguição protagonizadas por Guilhermina Guinle e Isis Valverde, em “Ti-Ti-Ti”, na última quarta. Ação da melhor qualidade.     


Foi mal      


As cenas de Claudia Raia e Armando Babaioff cantando em “Ti-Ti-Ti”, também na quarta. A intenção foi boa, mas o resultado final não convenceu.

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