Quando alguma coisa está na moda, podem ocorrer duas situações: a oportunidade de aprofundar e, com isso, aprender; o risco de banalizar e, com isso, perder o seu verdadeiro significado. E a Criatividade está na moda.
E será que a moda está na criatividade? Os dias se passam e a cada segundo estamos envolvidos e comprometidos por novas formas – imagens e cores para desenhar – costurar e vender roupas e mais roupas! Daí, vem algumas questões que nos fazem pensar, o que é realmente criativdade na moda? Se entendemos que moda tem sua emergência de consumo, e ao mesmo tempo, uma tal de tendência que põe em linearidade um conjunto de informações massificadas, mudando somente etiquetas e etiquetas somentes, como entender o processo criativo do designer?
O que mais se escuta nos dias de hoje, é a necessidade em ser criativo, inovar, preparar as pessoas para despertar seu gênio interior, ou até mesmo, forçar certas técnicas que alguém fez e estar dando certo... Ora, dentro do campo da moda certas questões como estas devem ser continuamente um dabate presente, contínuo e reflexivo sobre a busca de sensações próprias, onde a criatividade deve apresentar um trabalho singular, no produção têxtil e fabril, sabendo que a criatividade apresenta uma manifestação própria para realização humana na sua plenitude em todas as dimensões, entre elas o convívio com objetos da moda. Particularmente roupa.
Quando imaginamos roupa, poucas vezes percebemos que a própria roupa vai para além da corporalidade. Se um dia pensarmos roupa como sensação e realização humana, fetiche, desejo, imaginação, sexualidade e espiritualidade, teríamos um cenário completamente lúdico ao alcance da singularidade de cada DNA, em sua própria sinergia.
E será que a moda está na criatividade? Os dias se passam e a cada segundo estamos envolvidos e comprometidos por novas formas – imagens e cores para desenhar – costurar e vender roupas e mais roupas! Daí, vem algumas questões que nos fazem pensar, o que é realmente criativdade na moda? Se entendemos que moda tem sua emergência de consumo, e ao mesmo tempo, uma tal de tendência que põe em linearidade um conjunto de informações massificadas, mudando somente etiquetas e etiquetas somentes, como entender o processo criativo do designer?
O que mais se escuta nos dias de hoje, é a necessidade em ser criativo, inovar, preparar as pessoas para despertar seu gênio interior, ou até mesmo, forçar certas técnicas que alguém fez e estar dando certo... Ora, dentro do campo da moda certas questões como estas devem ser continuamente um dabate presente, contínuo e reflexivo sobre a busca de sensações próprias, onde a criatividade deve apresentar um trabalho singular, no produção têxtil e fabril, sabendo que a criatividade apresenta uma manifestação própria para realização humana na sua plenitude em todas as dimensões, entre elas o convívio com objetos da moda. Particularmente roupa.
Quando imaginamos roupa, poucas vezes percebemos que a própria roupa vai para além da corporalidade. Se um dia pensarmos roupa como sensação e realização humana, fetiche, desejo, imaginação, sexualidade e espiritualidade, teríamos um cenário completamente lúdico ao alcance da singularidade de cada DNA, em sua própria sinergia.
Logo USE e ABUSE da Criatividade, ela pode lhe render muitos elogios... #FICA/A/DICA
Fotos: Reprodução
Texto:profissaomoda.com.br/internet/Lucivan Oliveria
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