terça-feira, 7 de agosto de 2012

A Historia Dos Cintos


Os cintos podem ser confeccionados em diversos materiais, como couro, tecido, elástico, lona, correntes, metais, entre outros.
Inicialmente, o cinto era utilizado com uma única função, segurar as calças na cintura.
Em seguida, surge uma segunda função para o cinto, complementar a composição, decorando-a.



Os suspensórios foram bastante utilizados por homens nos séculos passados ao invés dos cintos, pois possuíam a mesma finalidade, segurar as calças.


Já os caubóis americanos do século XIX utilizavam o cinto com a finalidade de prender cartucheiras e carregar suas armas.


É no cenário da moda feminina que os cintos começam a ganhar cores, formas e larguras variadas, fivelas, aplicações e enfeites.
Nos anos 20, o cinto ficou em desuso devido à silhueta que estava na moda na época, vestidos largos com cintura baixa.


Nos anos 30, os cintos reaparecem combinando com as roupas, confeccionados no mesmo tecido.




Nos anos 50, as saias rodadas e calças compridas vinham acompanhadas de cintos estreitos.


Nos anos 60, surgem os cintos de escamas em metal, dourados e prateados, de base em elástico. Aparecem, na mesma década, os cintos de correntes de metal Chanel e cintos em vinil colorido.


Nos anos 70, os cintos aparecem largos e com tachas, utilizados soltos na cintura e nos quadris.


Em 1968, Yves Saint Laurent lançou o modelo com argolas de metal usado pela modelo Veruschka, sucesso absoluto na década de 70.


Nos anos 80, surgem os cintos de cadarço, febre no Brasil. Na mesma década, aparecem, ainda, os cintos-torsade, com cordas de seda e juta.
Até os dias de hoje, os cintos continuam presentes nos guarda-roupas feminino, masculino e infantil como peças indispensáveis às composições tanto diárias quanto mais elegantes.



Fonte: modaecultura.com.br


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